Esses são os melhores fundos imobiliários da atualidade em 2023
Os 3 Melhores Fundos Imobiliários da Atualidade: Descubra Oportunidades de Renda Passiva:
Você já ouviu falar sobre fundos imobiliários? Eles são excelentes fontes de renda passiva, que podem levar você em direção à liberdade financeira. Afinal, a renda passiva permite que você ganhe dinheiro sem precisar vender seu tempo de trabalho.
Se você é uma daquelas pessoas que desejam receber aluguel sem ter que comprar uma casa, investir em fundos imobiliários pode ser uma opção bastante atrativa. Neste artigo, vou apresentar três dos melhores fundos imobiliários disponíveis atualmente, sendo o último deles aquele que oferece o maior retorno.
Antes de aceitar, é importante ressaltar que as informações recebidas aqui não se tratam de indicação de investimento. Cada investidor deve avaliar as informações contidas neste artigo e avaliar se faz sentido para si, estudar cada um dos fundos e decidir se eles são um bom negócio para seu portfólio.
BRCO11 – Bresco Logística
Esses são investimentos que permitem que você se torne sócio de imóveis comerciais, como shoppings, escritórios, hospitais e galpões. Assim, você pode receber uma renda mensal proveniente dos aluguéis desses imóveis, além de ter a possibilidade de valorização das cotas na bolsa de valores.
Neste artigo, vamos falar sobre o BRCO11, um fundo imobiliário que investe em galpões logísticos e industriais. Vamos explicar o que é esse fundo, quais são as suas características, como ele rentabiliza os seus cotistas e quais são os seus riscos. Acompanhe!
O que é o BRCO11?
BRCO11 é o ticker, ou sigla, que identifica o Fundo Imobiliário Bresco Logística, gerido pela Bresco Gestão e administrado pela Oliveira Trust1. Trata-se de um fundo imobiliário do tipo tijolo, que investe a maior parte de seus recursos em imóveis para renda. Seu foco principal é o segmento logístico e industrial1.
O fundo foi constituído em julho de 2014 e tem prazo de duração indeterminado2. Ele é negociado na bolsa de valores (B3) com o código BRCO11 e faz parte do índice IFIX, que mede o desempenho dos fundos imobiliários listados na bolsa2.
Quais são as características do BRCO11?
O BRCO11 é um fundo imobiliário do tipo ANBIMA híbrido gestão ativa de segmento logístico2. Isso significa que ele pode investir tanto em imóveis físicos quanto em outros ativos relacionados ao setor imobiliário, como cotas de outros fundos, certificados de recebíveis imobiliários (CRI) e letras de crédito imobiliário (LCI)2.
Além disso, ele tem uma gestão ativa, ou seja, o gestor busca identificar as melhores oportunidades de investimento no mercado imobiliário, podendo comprar ou vender imóveis conforme a sua estratégia2.
O objetivo do fundo é obter renda mediante locação ou arrendamento dos seus imóveis, além de buscar a valorização do seu patrimônio2. O fundo possui atualmente 15 imóveis em seu portfólio, localizados em 7 estados brasileiros: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Bahia e Pernambuco2.
Os imóveis do fundo são destinados ao uso logístico e industrial, ou seja, são galpões que servem para armazenar ou produzir mercadorias. Esses imóveis têm como vantagens uma alta demanda por locação, uma baixa vacância (percentual de imóveis desocupados) e uma boa diversificação de inquilinos2.
Como o BRCO11 rentabiliza os seus cotistas?
O BRCO11 rentabiliza os seus cotistas de duas formas principais: distribuição de rendimentos e valorização das cotas.
A distribuição de rendimentos é a parcela dos lucros do fundo que é repassada aos cotistas periodicamente. O BRCO11 tem como política distribuir no mínimo 95% dos seus resultados a cada mês2. Esses rendimentos são isentos de imposto de renda para pessoas físicas que possuem menos de 10% das cotas do fundo e que as negociam exclusivamente na bolsa2.
A valorização das cotas é a variação positiva do preço das cotas na bolsa de valores. Essa valorização depende da oferta e demanda pelos papéis do fundo, que por sua vez são influenciados por diversos fatores, como a qualidade dos imóveis, a gestão do fundo, as expectativas do mercado e as condições econômicas2.
A valorização das cotas está sujeita à tributação de imposto de renda de 20% sobre o ganho de capital na hora da venda2.
Quais são os riscos do BRCO11?
Como todo investimento, o BRCO11 também possui riscos que devem ser considerados antes de aplicar o seu dinheiro. Alguns dos principais riscos são:
- Risco de mercado: é o risco de as cotas do fundo se desvalorizarem na bolsa por conta de fatores externos ao fundo, como crises econômicas, políticas ou sanitárias. Esse risco pode afetar a rentabilidade e a liquidez do investimento.
- Risco de vacância: é o risco de os imóveis do fundo ficarem desocupados por um período prolongado, reduzindo a receita com aluguéis e aumentando os custos com manutenção. Esse risco pode afetar a distribuição de rendimentos do fundo.
- Risco de inadimplência: é o risco de os inquilinos dos imóveis do fundo não pagarem os aluguéis ou outras obrigações contratuais. Esse risco também pode afetar a distribuição de rendimentos do fundo.
- Risco de crédito: é o risco de os ativos financeiros que compõem a carteira do fundo (como CRI e LCI) não serem honrados pelos seus emissores. Esse risco pode afetar tanto a distribuição de rendimentos quanto a valorização das cotas do fundo.
- Risco de gestão: é o risco de o gestor do fundo não conseguir executar a sua estratégia adequadamente ou cometer erros na alocação dos recursos do fundo. Esse risco pode afetar tanto a distribuição de rendimentos quanto a valorização das cotas do fundo.
Vale a pena investir no BRCO11?
Investir no BRCO11 pode ser uma boa opção para quem busca diversificar a sua carteira com um ativo ligado ao setor imobiliário logístico e industrial. Esse setor tem se mostrado resiliente diante da crise provocada pela pandemia da Covid-19 e tem perspectivas positivas para o futuro.
No entanto, antes de investir no BRCO11, é importante avaliar se esse fundo está alinhado ao seu perfil e aos seus objetivos como investidor. Além disso, é recomendável estudar o histórico e o regulamento do fundo, bem como acompanhar os seus resultados e as suas movimentações.
Lembre-se também de diversificar os seus investimentos entre diferentes tipos de ativos e setores da economia. Assim, você reduz os riscos e aumenta as chances de obter bons retornos no longo prazo.
VISC11: Conheça o fundo imobiliário que investe em shoppings centers
ocê sabia que é possível investir em shoppings centers sem precisar comprar um imóvel inteiro? Isso é possível por meio dos fundos imobiliários, que são investimentos que reúnem recursos de vários investidores para aplicar em imóveis comerciais ou residenciais.
Neste artigo, vamos falar sobre o VISC11, um fundo imobiliário que investe em shoppings centers e que tem se destacado no mercado. Vamos explicar o que é esse fundo, quais são as suas características, como ele gera renda para os seus cotistas e quais são os seus riscos. Acompanhe!
O que é o VISC11?
VISC11 é o ticker, ou sigla, que identifica o Fundo Imobiliário Vinci Shopping Centers, gerido pela Vinci Real Estate Gestora de Recursos Ltda. Trata-se de um fundo imobiliário do tipo tijolo, que investe a maior parte de seus recursos em empreendimentos imobiliários consistentes de shopping centers ou correlatos, tais como strip malls, outlet centers, dentre outros1.
O fundo foi constituído em janeiro de 2013 e tem prazo de duração indeterminado2. Ele é negociado na bolsa de valores (B3) com o código VISC11 e faz parte do índice IFIX, que mede o desempenho dos fundos imobiliários listados na bolsa.
Quais são as características do VISC11?
O VISC11 é um fundo imobiliário do tipo ANBIMA renda gestão ativa de segmento shoppings. Isso significa que ele pode investir tanto em imóveis físicos quanto em outros ativos relacionados ao setor imobiliário, como cotas de outros fundos, certificados de recebíveis imobiliários (CRI) e letras de crédito imobiliário (LCI).
Além disso, ele tem uma gestão ativa, ou seja, o gestor busca identificar as melhores oportunidades de investimento no mercado imobiliário, podendo comprar ou vender imóveis conforme a sua estratégia.
O objetivo do fundo é obter renda mediante a exploração comercial dos seus imóveis, além de buscar a valorização do seu patrimônio. O fundo possui atualmente 15 imóveis em seu portfólio, localizados em 9 estados brasileiros: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco e Ceará.
Os imóveis do fundo são destinados ao uso comercial (shoppings), ou seja, são centros de compras e lazer que atraem milhares de consumidores. Esses imóveis têm como vantagens uma alta demanda por locação, uma baixa vacância (percentual de lojas desocupadas) e uma boa diversificação de lojistas.
Como o VISC11 gera renda para os seus cotistas?
O VISC11 gera renda para os seus cotistas de duas formas principais: distribuição de rendimentos e valorização das cotas.
A distribuição de rendimentos é a parcela dos lucros do fundo que é repassada aos cotistas periodicamente. O VISC11 tem como política distribuir no mínimo 95% dos seus resultados a cada mês. Esses rendimentos são isentos de imposto de renda para pessoas físicas que possuem menos de 10% das cotas do fundo e que as negociam exclusivamente na bolsa.
A valorização das cotas é a variação positiva do preço das cotas na bolsa de valores. Essa valorização depende da oferta e demanda pelos papéis do fundo, que por sua vez são influenciados por diversos fatores, como a qualidade dos imóveis, a gestão do fundo, as expectativas do mercado e as condições econômicas.
A valorização das cotas está sujeita à tributação de imposto de renda de 20% sobre o ganho de capital na hora da venda.
Quais são os riscos do VISC11?
Como todo investimento, o VISC11 também possui riscos que devem ser considerados antes de aplicar o seu dinheiro. Alguns dos principais riscos são:
- Risco de mercado: é o risco de as cotas do fundo se desvalorizarem na bolsa por conta de fatores externos ao fundo, como crises econômicas, políticas ou sanitárias. Esse risco pode afetar a rentabilidade e a liquidez do investimento.
- Risco de vacância: é o risco de os imóveis do fundo ficarem desocupados por um período prolongado, reduzindo a receita com aluguéis e aumentando os custos com manutenção. Esse risco pode afetar a distribuição de rendimentos do fundo.
- Risco de inadimplência: é o risco de os lojistas dos imóveis do fundo não pagarem os aluguéis ou outras obrigações contratuais. Esse risco também pode afetar a distribuição de rendimentos do fundo.
- Risco de crédito: é o risco de os ativos financeiros que compõem a carteira do fundo (como CRI e LCI) não serem honrados pelos seus emissores. Esse risco pode afetar tanto a distribuição de rendimentos quanto a valorização das cotas do fundo.
- Risco de gestão: é o risco de o gestor do fundo não conseguir executar a sua estratégia adequadamente ou cometer erros na alocação dos recursos do fundo. Esse risco pode afetar tanto a distribuição de rendimentos quanto a valorização das cotas do fundo.
Vale a pena investir no VISC11?
Investir no VISC11 pode ser uma boa opção para quem busca diversificar a sua carteira com um ativo ligado ao setor imobiliário comercial (shoppings). Esse setor tem se recuperado da crise provocada pela pandemia da Covid-19 e tem perspectivas positivas para o futuro.
No entanto, antes de investir no VISC11, é importante avaliar se esse fundo está alinhado ao seu perfil e aos seus objetivos como investidor. Além disso, é recomendável estudar o histórico e o regulamento do fundo, bem como acompanhar os seus resultados e as suas movimentações.
Lembre-se também de diversificar os seus investimentos entre diferentes tipos de ativos e setores da economia. Assim, você reduz os riscos e aumenta as chances de obter bons retornos no longo prazo.
HGCR11: Saiba tudo sobre o fundo imobiliário que investe em recebíveis
Você já pensou em investir em imóveis sem precisar comprar um imóvel inteiro? E se você pudesse receber uma renda mensal proveniente dos juros de dívidas imobiliárias? Isso é possível por meio dos fundos imobiliários, que são investimentos que reúnem recursos de vários investidores para aplicar em imóveis ou em títulos relacionados ao setor imobiliário.
Neste artigo, vamos falar sobre o HGCR11, um fundo imobiliário que investe em títulos de dívida imobiliária, principalmente certificados de recebíveis imobiliários (CRI). Vamos explicar o que é esse fundo, quais são as suas características, como ele gera renda para os seus cotistas e quais são os seus riscos. Acompanhe!
O que é o HGCR11?
HGCR11 é o ticker, ou sigla, que identifica o Fundo Imobiliário CSHG Recebíveis Imobiliários, gerido pela Credit Suisse Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A. Trata-se de um fundo imobiliário do tipo papel, que investe a maior parte de seus recursos em títulos de dívida imobiliária e outros valores mobiliários.
O fundo foi constituído em agosto de 2009 e tem prazo de duração indeterminado. Ele é negociado na bolsa de valores (B3) com o código HGCR11 e faz parte do índice IFIX, que mede o desempenho dos fundos imobiliários listados na bolsa
Quais são as características do HGCR11?
O HGCR11 é um fundo imobiliário do tipo ANBIMA renda gestão ativa de segmento títulos e valores mobiliários. Isso significa que ele pode investir tanto em títulos de dívida imobiliária quanto em outros ativos relacionados ao setor imobiliário, como cotas de outros fundos, letras de crédito imobiliário (LCI) e letras hipotecárias (LH).
Além disso, ele tem uma gestão ativa, ou seja, o gestor busca identificar as melhores oportunidades de investimento no mercado imobiliário, podendo comprar ou vender títulos conforme a sua estratégia.
O objetivo do fundo é obter renda mediante a aplicação de recursos em certificados de recebíveis imobiliários (CRI), desde que atendam aos critérios definidos em sua política de investimentos. O fundo busca proporcionar aos seus cotistas rentabilidade que busque acompanhar a variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) bruto.
O fundo possui atualmente 38 CRI em seu portfólio, com vencimentos entre 2023 e 2034. Os CRI são títulos de crédito lastreados em créditos imobiliários, ou seja, representam o direito de receber os pagamentos de dívidas originadas por financiamentos ou operações imobiliárias. Os CRI têm como vantagens uma alta rentabilidade, uma baixa correlação com outros ativos e uma isenção de imposto de renda para pessoas físicas.
Como o HGCR11 gera renda para os seus cotistas?
O HGCR11 gera renda para os seus cotistas de duas formas principais: distribuição de rendimentos e valorização das cotas.
A distribuição de rendimentos é a parcela dos lucros do fundo que é repassada aos cotistas periodicamente. O HGCR11 tem como política distribuir no mínimo 95% dos seus resultados a cada mês. Esses rendimentos são isentos de imposto de renda para pessoas físicas que possuem menos de 10% das cotas do fundo e que as negociam exclusivamente na bolsa.
A valorização das cotas é a variação positiva do preço das cotas na bolsa de valores. Essa valorização depende da oferta e demanda pelos papéis do fundo, que por sua vez são influenciados por diversos fatores, como a qualidade dos títulos, a gestão do fundo, as expectativas do mercado e as condições econômicas.
A valorização das cotas está sujeita à tributação de imposto de renda de 20% sobre o ganho de capital na hora da venda.
Quais são os riscos do HGCR11?
Como todo investimento, o HGCR11 também possui riscos que devem ser considerados antes de aplicar o seu dinheiro. Alguns dos principais riscos são:
- Risco de mercado: é o risco de as cotas do fundo se desvalorizarem na bolsa por conta de fatores externos ao fundo, como crises econômicas, políticas ou sanitárias. Esse risco pode afetar a rentabilidade e a liquidez do investimento.
- Risco de crédito: é o risco de os títulos que compõem a carteira do fundo (principalmente CRI) não serem honrados pelos seus emissores. Esse risco pode afetar tanto a distribuição de rendimentos quanto a valorização das cotas do fundo.
- Risco de liquidez: é o risco de não haver compradores ou vendedores suficientes para as cotas ou para os títulos do fundo. Esse risco pode dificultar a entrada ou a saída do investimento pelo preço desejado.
- Risco de gestão: é o risco de o gestor do fundo não conseguir executar a sua estratégia adequadamente ou cometer erros na alocação dos recursos do fundo. Esse risco pode afetar tanto a distribuição de rendimentos quanto a valorização das cotas do fundo.
Vale a pena investir no HGCR11?
Investir no HGCR11 pode ser uma boa opção para quem busca diversificar a sua carteira com um ativo ligado ao setor imobiliário financeiro (papel). Esse setor tem se mostrado atrativo diante da queda da taxa básica de juros (Selic) e da recuperação da economia.
No entanto, antes de investir no HGCR11, é importante avaliar se esse fundo está alinhado ao seu perfil e aos seus objetivos como investidor. Além disso, é recomendável estudar o histórico e o regulamento do fundo, bem como acompanhar os seus resultados e as suas movimentações.
Lembre-se também de diversificar os seus investimentos entre diferentes tipos de ativos e setores da economia. Assim, você reduz os riscos e aumenta as chances de obter bons retornos no longo prazo
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